PROJETO PATRIMÔNIOS MATERIAIS E IMATERIAIS E VESTÍGIOS CULTURAIS
AUTORA
Professora Edina Selhorst de Lima, 5º ano
Os alunos dos 5º anos B e C da Escola Municipal Coronel Rogério Borba, em Reserva, desenvolveram atividades focadas nos temas Patrimônios Materiais e Imateriais. Iniciamos os trabalhos com vídeo explicativo sobre os temas.
Alguns dias depois, viajamos para a cidade de Castro, onde os alunos e equipe de professores acompanhantes, puderam visitar a Fazenda Capão Alto (um dos primeiros pontos de parada dos tropeiros que cruzavam a região, no local também foi criado o primeiro assentamento da região, que mais tarde seria transferido, dando origem à Castro. A Fazenda é repleta de história e é tombada como Patrimônio Histórico do estado do Paraná desde a década de 80. No local é possível ver a sede da fazenda e outras construções); Museu do Tropeiro (está alojado em uma das casas mais antigas da cidade. No acervo, todos puderam observar um acervo de mais de 400 peças, entre vestimentas, montarias, objetos pessoais dos tropeiros); Casa de Sinhara (idealizado por uma professora, é um ambiente que retrata a vida das mulheres, esposas dos tropeiros, contendo objetos e móveis, vestimentas e utensílios domésticos); Centro Cultural Castrolanda (onde vemos um moinho de vento, criado para homenagear imigrantes holandeses, também é possível conhecer o Memorial da Imigração Holandesa, onde retrata hábitos de vida, móveis, ferramentas, equipamentos, entre outras coisas); a Igreja Nossa Senhora Santana (que teve sua obra iniciada em 1704, pelos escravos e no seu interior, é possível ver lustres de cristal doados por Dom Pedro II); entre outros locais históricos e que trazem importantes informações sobre pioneirismo, tropeirismo e patrimônios materiais e imateriais.
No retorno à Escola, fizemos a técnica do G.V. (grupo visual) e G.O. (grupo oral) para relembrarmos detalhes da viagem, depois os alunos foram divididos em grupos e projetaram em cartazes, detalhes mais interessantes ao grupo, vistos no passeio.
E pra finalizar o projeto, os alunos trouxeram objetos de casa, que são relíquias de família, para entenderem a importância de se manter a cultura e tradições, costumes e modos de vida.
Concluímos assim o projeto com os objetivos cumpridos. Os alunos entenderam a importância da preservação de patrimônios, a história da povoação paranaense, o seu início, com a chegada e passagem dos tropeiros, também a colonização e imigração de alguns povos que influenciam, até os dias atuais, em maneiras de viver, como os Holandeses e suas tradições, que se fixaram em Castro em maior número.
Com vários debates e trabalhos, viagem, leituras e exposições de atividades, o conteúdo foi assimilado com prazer e dinamismo.
“Foi muito bom ‘viver’ esses momentos, cada aula, explicação, debate, e a viagem trouxeram a todos os envolvidos uma alegria e satisfação únicas. Aprender faz parte, mas aprender com dinâmica e ludicidade, faz memória e o aprendizado se torna prazeroso.” (meu relato, Professora Edina Selhorst de Lima).
AUTORA
Coordenadora pedagógica Fernanda Pimenta
Os conteúdos trabalhos foram explorados com bastante critério em sala de aula antes da viagem ao município de Castro. Os alunos puderam se apropriar do conhecimento sobre a ocupação da nossa região e a ordem cronológica desses acontecimentos, bem como sobre os costumes e tradições que herdamos dos imigrantes que por aqui fixaram moradia. Durante a viagem, conheceram um pouco da história do tropeirismo e da vinda dos imigrantes.
Ao retornarem à escola, os alunos puderam discutir e comparar as aprendizagens adquiridas no passeio com os conceitos aprendidos em sala de aula. Concluo dizendo o quanto foi grandiosa a experiência e o quanto foi completo o trabalho desenvolvido pela professora Edina nesse projeto.
Trabalhar com projetos assim, completos e que contemplam os conteúdos do trimestre, enriquece muito a aprendizagem, pois transforma o que se aprende em teoria, em atividades vivenciadas, e assim, muito melhor assimiladas.
Professora Edina Selhorst de Lima, 5º ano
Os alunos dos 5º anos B e C da Escola Municipal Coronel Rogério Borba, em Reserva, desenvolveram atividades focadas nos temas Patrimônios Materiais e Imateriais. Iniciamos os trabalhos com vídeo explicativo sobre os temas.
Alguns dias depois, viajamos para a cidade de Castro, onde os alunos e equipe de professores acompanhantes, puderam visitar a Fazenda Capão Alto (um dos primeiros pontos de parada dos tropeiros que cruzavam a região, no local também foi criado o primeiro assentamento da região, que mais tarde seria transferido, dando origem à Castro. A Fazenda é repleta de história e é tombada como Patrimônio Histórico do estado do Paraná desde a década de 80. No local é possível ver a sede da fazenda e outras construções); Museu do Tropeiro (está alojado em uma das casas mais antigas da cidade. No acervo, todos puderam observar um acervo de mais de 400 peças, entre vestimentas, montarias, objetos pessoais dos tropeiros); Casa de Sinhara (idealizado por uma professora, é um ambiente que retrata a vida das mulheres, esposas dos tropeiros, contendo objetos e móveis, vestimentas e utensílios domésticos); Centro Cultural Castrolanda (onde vemos um moinho de vento, criado para homenagear imigrantes holandeses, também é possível conhecer o Memorial da Imigração Holandesa, onde retrata hábitos de vida, móveis, ferramentas, equipamentos, entre outras coisas); a Igreja Nossa Senhora Santana (que teve sua obra iniciada em 1704, pelos escravos e no seu interior, é possível ver lustres de cristal doados por Dom Pedro II); entre outros locais históricos e que trazem importantes informações sobre pioneirismo, tropeirismo e patrimônios materiais e imateriais.
No retorno à Escola, fizemos a técnica do G.V. (grupo visual) e G.O. (grupo oral) para relembrarmos detalhes da viagem, depois os alunos foram divididos em grupos e projetaram em cartazes, detalhes mais interessantes ao grupo, vistos no passeio.
E pra finalizar o projeto, os alunos trouxeram objetos de casa, que são relíquias de família, para entenderem a importância de se manter a cultura e tradições, costumes e modos de vida.
Concluímos assim o projeto com os objetivos cumpridos. Os alunos entenderam a importância da preservação de patrimônios, a história da povoação paranaense, o seu início, com a chegada e passagem dos tropeiros, também a colonização e imigração de alguns povos que influenciam, até os dias atuais, em maneiras de viver, como os Holandeses e suas tradições, que se fixaram em Castro em maior número.
Com vários debates e trabalhos, viagem, leituras e exposições de atividades, o conteúdo foi assimilado com prazer e dinamismo.
“Foi muito bom ‘viver’ esses momentos, cada aula, explicação, debate, e a viagem trouxeram a todos os envolvidos uma alegria e satisfação únicas. Aprender faz parte, mas aprender com dinâmica e ludicidade, faz memória e o aprendizado se torna prazeroso.” (meu relato, Professora Edina Selhorst de Lima).
AUTORA
Coordenadora pedagógica Fernanda Pimenta
Os conteúdos trabalhos foram explorados com bastante critério em sala de aula antes da viagem ao município de Castro. Os alunos puderam se apropriar do conhecimento sobre a ocupação da nossa região e a ordem cronológica desses acontecimentos, bem como sobre os costumes e tradições que herdamos dos imigrantes que por aqui fixaram moradia. Durante a viagem, conheceram um pouco da história do tropeirismo e da vinda dos imigrantes.
Ao retornarem à escola, os alunos puderam discutir e comparar as aprendizagens adquiridas no passeio com os conceitos aprendidos em sala de aula. Concluo dizendo o quanto foi grandiosa a experiência e o quanto foi completo o trabalho desenvolvido pela professora Edina nesse projeto.
Trabalhar com projetos assim, completos e que contemplam os conteúdos do trimestre, enriquece muito a aprendizagem, pois transforma o que se aprende em teoria, em atividades vivenciadas, e assim, muito melhor assimiladas.
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